A MZ Aromas inspira-se na ciência e arte da Alquimia seja na seleção da matéria-prima de altíssima qualidade, seja na combinação bioquímica e biofísica dos seus produtos.

Quando descobrimos que podemos auxiliar o nosso bem-estar com o uso de produtos naturais, semelhantes a nossa essência, tudo fica mais harmônico e a vida com maior fluidez!

As substâncias aromáticas exercem ação sobre a mente e o corpo pela inalação, nos quatro níveis da atividade cerebral, são eles: beta, alfa, teta e delta.

O óleo essencial de alecrim induz a padrões predominantemente beta associados com o estado de vigília e atenção.

O óleo de rosa induz ao nível alfa o que indica um estado mental agradavelmente tranqüilo.

A ampla atuação dos óleos essenciais na fascinante estrutura do ser humano traz consigo um universo de possibilidades.

Os nossos sentidos e em especial o olfato, sentido mais primitivo, tem a propriedade de conectar o nosso interior com o exterior, atuar em nossos condicionamentos e até mesmo recondicionar as nossas células.

As vias de atuação dos óleos essenciais seja a bioquímica, amplamente divulgada e a biofísica, alicerçada na biologia quântica, abrem um campo de visão sobre a importância dos estudos relacionados à epigenética e a ação dos óleos essenciais na expressão gênica.

Recentes pesquisas mostram que nossas células utilizam-se dos biofótons para transportar as informações eletromagnéticas de uma para outra. Os biofótons podem fornecer uma ferramenta importantíssima para fundamentar diagnósticos e tratamentos na área da saúde. Por outro lado, a morfogênese das células, tecidos e órgãos não estão programados no código genético, mas nos campos morfogenéticos ou campos de consciência, ditados por padrões repetitivos e em permanente interação com os organismos vivos. Esses campos, orientam as probabilidades levando a uma determinada direção ou resultado, muito além do acaso.

O escritor Michel Eyquem de Montaigne, autor do Ensaio sobre o Cheiro, publicado no século XVI afirmou:
Os profissionais da saúde poderiam (…) fazer um uso muito maior dos aromas, porque de minha parte tenho percebido as mudanças que eles me causam, atuando sobre o meu próprio ser (…) e isso me faz concordar com a teoria de que a introdução do incenso e dos perfumes nas igrejas (…) teve como objetivo tanto a elevação do ser como a estimulação e purificação dos sentidos, de maneira a deixar a todos em melhor estado de contemplação.
Em 1580 já era conhecido os efeitos dos aromas sobre os níveis cerebrais.

Paracelso, médico do século XVI, definiu a alquimia como a ação voluntária do homem em harmonia com a ação involuntária da natureza. A Alquimia assemelha-se ao processo de transformação da psique, o esforço da mente humana para se comunicar com a sua Divindade e assim fundir-se na unicidade do Ser Integral. Representa um processo tanto psicológico quanto físico, de transformação, aperfeiçoamento e unicidade.